Ele foi preso. Primeiro tentaram matá-lo com uma facada, mas falharam. Então buscaram outros meios para acabar com a vida dele.
Estamos vendo a história se escrever: Bolsonaro está detido. O sistema acabou ganhando.
Na prática, Bolsonaro não está atrás das grades, mas sequestrado. Ele está confinado num quarto de 12 por 8 metros, trancado o tempo todo, com apenas um pequeno passeio diário. Está fraco, doente e precisa de cuidados médicos, mas recebe um tratamento cruel.
Ele não é corrupto, nem assassino, nem traficante, nem malandro.
Uma pequena turma de juristas julgou e condenou Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado.
É claro quem realmente deu o golpe contra a oposição no Brasil, como ocorre em muitas ditaduras ao redor do mundo.
Um dia chegará em que até quem o detesta hoje, influenciado pela mídia militante que protege a justiça corrupta, vai parar e se perguntar, perplexo:
Como idoso com várias doenças, ele pode morrer na prisão, enquanto alguns ficam indiferentes, outros perplexos e muitos celebram.
Só o tempo vai poder corrigir o erro, a injustiça e a crueldade que aconteceram.
Enquanto esse homem inocente sofre injustiça de um sistema que não se importa com sua vida, surgem nas notícias policiais o caso do Banco Master e de seu dono, Daniel Volcaro. A investigação aponta uma fraude de bilhões e ligações com a elite que garantiu privilégios ao banco.
Políticos e empresários de alto escalão estão mergulhados em negócios escusos.
Volcaro foi detido, mas libertado poucos dias depois. Já Filipe Martins ficou preso, sem contato, com passaporte retido e vida arruinada, mesmo sem acusação concreta.
Para atender a interesses obscuros, o processo que investiga esse caso bombástico foi encaminhado ao STF, um foro que não cabe, e acabou nas mãos do ministro Toffoli, que tem contas pendentes com o destino.
O que Toffoli faz? Ele parece proteger Daniel Varcaro, o fraudador de bilhões que financiou eventos no exterior com a presença de juízes do Supremo, inclusive o próprio Toffoli.
Toffoli decretou sigilo total, dizendo que assim evita vazamentos que atrapalhem a investigação.
Na verdade, o sigilo serve para bloquear a investigação de forma profunda e imparcial.
O sistema revela cada vez mais sua podre face, convencido de que o poder ilimitado mantém a população presa, como viram os reféns de 8 de janeiro.
Eu aguardo, com paciência, que a ira justa se espalhe pelo corpo, mente e espírito de milhões, que um dia entenderão que quem tem coragem age, não espera.
