Chocante revelação no Superior Tribunal Militar (STM)! A ministra presidente, Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, causou indignação ao exaltar publicamente criminosos que tentaram implementar um golpe de estado comunista no Brasil.
Em um gesto político disfarçado de “pedido de desculpas”, a ministra ultrapassou os limites de sua função, posicionando-se como porta-voz da história ao se referir à Revolução de 1964.
Ela chegou a pedir perdão a figuras como José Dirceu, conhecido por sua intenção de implantar no país uma ditadura nos moldes de Cuba e da União Soviética, e não por lutar pela liberdade, como falsamente sugerido.
A conduta da presidente gerou uma forte reação. Em plena sessão do STM, o ministro tenente-brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira declarou que ela deveria “estudar um pouco mais de história do Tribunal para opinar sobre a situação no período histórico a que ela se referiu e sobre as pessoas a quem pediu perdão”.
A lista de personalidades citadas pela ministra no evento incluiu Paulo Ribeiro Bastos, Rubens Paiva, Miriam Leitão, José Dirceu, Aldo Arantes, José Genoino, Paulo Vannuchi e João Vicente Goulart. O ministro Oliveira foi taxativo, afirmando que a declaração da presidente “nada agrega pela superficialidade e abordagem política em um evento que entendia ser um ato ecumênico”.
 
											




 
															

