Uma mudança de peso agita os bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF)! O ministro Luiz Fux solicitou formalmente sua transferência da Primeira para a Segunda Turma, um movimento que redefine o equilíbrio de forças na Corte em meio a crescentes tensões. A decisão de Fux o retira dos julgamentos relacionados aos próximos núcleos da controversa “trama golpista” que tramitam no STF. A alteração na composição das turmas ocorre dias após um embate público entre o próprio Fux e o ministro Gilmar Mendes em sessão plenária. Na nova configuração, Fux passará a integrar o mesmo colegiado que os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Observadores já interpretam essa aproximação como a formação de um “mini-STF” dentro da Corte. A Segunda Turma, que já conta com a presença de Gilmar Mendes, está prestes a se tornar um ambiente de maior tensão institucional. Na semana passada, Gilmar Mendes criticou abertamente o voto extenso de Fux que resultou na absolvição de Bolsonaro, e também questionou um pedido de vista que paralisou uma ação contra Sergio Moro. O cenário se complica ainda mais pelo fato de Gilmar Mendes figurar como vítima no processo de calúnia que foi interrompido pelo pedido de vista criticado. Durante o julgamento do núcleo de desinformação da “trama golpista”, Fux fez uma referência indireta a Gilmar, declarando que “ainda estamos no mesmo jogo”, sinalizando que as divergências entre eles persistem. Se aprovada, a transferência de Fux transformará a Segunda Turma em um palco de frequentes embates. De um lado, Gilmar Mendes, conhecido por suas manifestações contundentes; de outro, Luiz Fux, que busca equilibrar argumentações técnicas com posicionamentos que analistas classificam como “cirúrgicos”, agora ao lado de ministros que compartilham um viés mais conservador. A movimentação de Fux evidencia como as dinâmicas internas do STF extrapolam as questões puramente jurídicas, incorporando elementos de articulação e alianças estratégicas que moldam os rumos da Justiça brasileira.
MAIS UM ABALO: Gigante do Burger King ligada a Lemann entra em recuperação judicial nos EUA
A crise que ronda o bilionário Jorge Paulo Lemann ganha novo e preocupante capítulo. Uma das maiores operadoras do Burger King nos Estados Unidos, com 57 restaurantes na Flórida e Geórgia e vinculada ao grupo empresarial de Lemann, solicitou proteção contra credores. A Consolidated Burger Holdings (CBH), como é conhecida a operadora, acumula dívidas que ultrapassam os US$ 35 milhões e fechou o último ano fiscal com um prejuízo de US$ 15 milhões. O pedido foi formalizado sob o Chapter 11 da legislação americana, um mecanismo similar à recuperação judicial no Brasil. A empresa atribui suas dificuldades a fatores como a mudança nos hábitos alimentares dos consumidores, que estariam preferindo opções mais saudáveis, além do aumento da inflação e da elevação de custos operacionais, incluindo energia e aluguéis. Este revés não é isolado na trajetória recente de Lemann. A 3G Capital, de seu grupo, adquiriu o Burger King em 2010 e, posteriormente, expandiu seus negócios com a formação da Restaurant Brands International (RBI), controladora da marca. Em 2013, houve a parceria com Warren Buffett para a compra da Heinz, seguida pela fusão com a Kraft Foods em 2015. Contudo, os resultados ficaram aquém do esperado, levando a Kraft Heinz a reduzir dividendos, desvalorizar marcas em US$ 15 bilhões e enfrentar uma investigação da SEC por questões contábeis. Diante do desempenho negativo, a 3G Capital reduziu sua participação progressivamente, e Lemann deixou o conselho da empresa em 2021, seguido por Alexandre Behring em 2022. No final de 2023, os empresários brasileiros desvincularam-se totalmente do negócio. No início de 2023, o grupo de Lemann foi abalado por outro escândalo no Brasil: as Lojas Americanas. A varejista revelou inconsistências contábeis de R$ 25 bilhões, gerando uma crise de confiança e investigações por possíveis fraudes. O Ministério Público Federal chegou a denunciar formalmente 13 ex-executivos da Americanas por crimes como associação criminosa – tipificação aplicada a grupos como PCC e Comando Vermelho. É importante notar que os nomes de Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Telles não foram incluídos na denúncia. A série de problemas empresariais impactou o patrimônio de Lemann, que viu sua fortuna diminuir de R$ 91,8 bilhões para R$ 88 bilhões no último ano. Apesar disso, ele se mantém como o terceiro mais rico do Brasil. O que esses fatos revelam sobre a gestão de grandes fortunas e o cenário econômico global? Deixe sua opinião nos comentários.
PF Encontra Pagamento Milionário à Filha de Ministro do STJ em Escândalo de Sentenças
Um novo capítulo chocante se desenrola na investigação sobre o suposto esquema de venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Polícia Federal (PF) encontrou indícios de um pagamento superior a R$ 1 milhão à filha de um dos ministros da Corte, revelando a extensão de um caso que abala a segunda mais importante corte do país. O inquérito da PF aponta Andreson de Oliveira Gonçalves, que cumpre prisão domiciliar, como uma figura central. Ele é descrito como um “arquivo vivo”, suspeito de intermediar o contato entre empresários e gabinetes de ministros e desembargadores do STJ. O rastreamento do suposto esquema teve início após o assassinato do advogado Roberto Zampieri no Mato Grosso, em 2023. Zampieri seria parceiro de Andreson na articulação dos pagamentos. Nos celulares de ambos, a PF recuperou mais de 3.500 mensagens, incluindo ameaças, extorsões e promessas de resolução de casos judiciais mediante pagamento de propinas. A Polícia Federal suspeita que ex-servidores que atuavam nos gabinetes dos ministros Og Fernandes, Paulo Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Isabel Gallotti recebiam dinheiro em troca de informações sensíveis e minutas de decisões judiciais. Essas informações seriam encomendadas pelos lobistas para favorecer empresários. A investigação da PF encontrou menções específicas de pagamentos a Catarina Buzzi, filha do ministro do STJ Marco Buzzi. Um diálogo, recuperado em uma foto no celular de Andreson, indica que uma pessoa identificada como Carlos Chaves teria repassado R$ 1,2 milhão a Catarina Buzzi e a outra advogada. Esta informação está detalhada em um relatório mantido sob sigilo pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa de Catarina Buzzi se manifesta, classificando a tentativa de envolvê-la na investigação como “descabida e maliciosa”. A advogada nega conhecer Carlos Chaves e Andreson, e afirma não ter recebido qualquer pagamento. O ministro Marco Buzzi, por sua vez, declara que “não acompanha as relações comerciais da filha ou de qualquer outro advogado”.
STF: Fux Absolve Sete Réus em Caso de ‘Golpe’ e Contesta Relator Alexandre de Moraes
Uma reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o julgamento do chamado ‘núcleo 4’, acusado na suposta tentativa de golpe de Estado entre 2022 e 2023. O ministro Luiz Fux votou nesta terça-feira (21) pela absolvição dos sete réus, divergindo diretamente do relator Alexandre de Moraes. Fux foi o terceiro a proferir seu voto e o primeiro a discordar do entendimento de Moraes. Além da absolvição, o ministro defendeu a nulidade da ação penal, argumentando que o caso não deveria ser julgado na Turma. Este posicionamento já havia sido adotado por Fux em julgamentos anteriores, inclusive no que envolveu o ex-presidente. Ao justificar sua posição sobre a inadequação do julgamento na Turma, Fux fez referência a ‘ministros que não participam dos julgamentos da Turma’, sem citar nomes. A manifestação segue uma semana de tensão, quando Fux e Gilmar Mendes protagonizaram um embate público no tribunal. Na ocasião, Mendes criticou a postura de Fux no julgamento de Bolsonaro, ao que Fux respondeu que o decano não poderia opinar por não fazer parte da Turma.
Carvajal Expõe Lula e Denúncias de Financiamento Ilícito Chocam o País
A bomba explodiu! O ex-general venezuelano Hugo ‘El Pollo’ Carvajal quebrou o silêncio e as denúncias são gravíssimas, apontando diretamente para o financiamento ilegal de partidos e líderes políticos no Brasil, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva. Os detalhes revelados por Carvajal não se limitam a especulações: ele expõe um esquema complexo de lavagem de dinheiro, propinas internacionais e conexões sombrias que podem abalar as estruturas de poder e derrubar figuras políticas tidas como intocáveis. Enquanto isso, o senador Davi Alcolumbre impede o avanço da crucial PL da Anistia para os condenados do 8 de Janeiro no Congresso. A pergunta é inescapável: seria uma manobra deliberada para proteger aliados ou um medo generalizado de que a justiça seja feita? E no cenário econômico, o ministro Fernando Haddad tenta convencer a todos que o atual governo ostenta o ‘melhor resultado fiscal desde 2015’. Uma declaração que levanta sérias dúvidas: a quem o governo pretende enganar com números que não refletem a realidade percebida pela população? A jornalista Elisa Robson e o jornalista Rafael Fontana destrincharão esses fatos, refutarão mentiras e conectarão os pontos que a mídia tradicional insiste em ignorar.
Fux Admite Erros do STF: Ministro Reverte Condenações do 8 de Janeiro e Absolve Réus
Uma reviravolta no Supremo Tribunal Federal: o ministro Luiz Fux admitiu nesta terça-feira (21) que o STF cometeu equívocos em julgamentos relacionados aos eventos de 8 de janeiro. A declaração foi feita durante a análise do quarto grupo investigado na chamada “trama golpista”, o “núcleo da desinformação”. Fux detalhou a mudança em sua postura. Após ter votado pela condenação de diversos acusados pelos atos em Brasília, o magistrado decidiu absolver seis réus do primeiro núcleo investigado, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro. Atualmente, o julgamento analisa as ações de sete indivíduos: o ex-major Ailton Barros, o major da reserva Angelo Denicoli, o subtenente Giancarlo Rodrigues, o tenente-coronel Guilherme Marques Almeida, o policial federal Marcelo Bormevet, o coronel Reginaldo Vieira de Abreu e o engenheiro Carlos Rocha, que preside o Instituto Voto Legal. O ministro ressaltou que a verdadeira autoridade moral de um juiz não reside na imobilidade, mas sim na “capacidade de reparar erros, reconciliar a sociedade”. Fux enfatizou que um magistrado não deve persistir em equívocos apenas por mera coerência.
Ditador Maduro Rifou Aliados em Tentativa Desesperada de Acordo com os EUA
O regime de Nicolás Maduro está em colapso? Exercícios militares no Caribe e a iminência de uma prisão levaram o ditador venezuelano a uma atitude desesperada, revelada em negociações secretas com os Estados Unidos. Maduro, temendo sua derrocada, instruiu sua vice a contatar o mundo árabe em busca de ajuda para intermediar um acordo com os EUA. Os interlocutores americanos, ao serem acionados, deixaram claro: uma proposta formal seria necessária. O que o ditador venezuelano ofereceu chocou o cenário político global: Maduro propôs interromper todas as relações com China, Rússia e Irã. Uma manobra para evitar sua própria prisão, rifando seus maiores aliados geopolíticos. No entanto, o tiro saiu pela culatra. Ao enviar os termos do acordo para os EUA, o documento vazou e estampou as capas dos principais jornais americanos. A revelação expôs publicamente a fragilidade de Maduro e sua disposição em trair ‘amigos’ para salvar a própria pele. Com a farsa desvendada, fica evidente que nem mesmo a lealdade de seus antigos parceiros serve como escudo para a inevitável derrocada do regime. O mundo assiste à desesperada tentativa de um ditador em manter-se no poder a qualquer custo.
Justiça Americana Desmascara Farsa: Prova Falsa Manteve Filipe Martins Preso no Brasil
O que era um abuso já se tornou um escândalo internacional: autoridades americanas confirmaram oficialmente que o registro de entrada de Filipe Martins nos Estados Unidos, usado como prova para mantê-lo preso preventivamente por meses no Brasil, é falso. Esta revelação desmascara a justificativa inicial de “risco de fuga”, motivada por uma viagem que Filipe Martins nunca fez. O documento fraudulento foi indevidamente utilizado no processo, mesmo com um aviso claro na própria página da imigração americana sobre a impossibilidade de uso judicial de tais informações, por serem passíveis de erro. Em qualquer país onde o Estado de Direito funciona, um comunicado desse calibre seria suficiente para anular o processo e iniciar uma investigação contra as autoridades responsáveis pelo abuso. Mas não no Brasil. Aqui, o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso, em vez de responder às acusações de uso de provas falsas – com o aval de um ministro já sancionado pelos EUA –, optou por novas acusações contra Filipe Martins. Além disso, o delegado passou a criminalizar as críticas de jornalistas, influenciadores e até dos advogados de defesa, rotulando-os como uma suposta “milícia digital” que atuaria para “descredibilizar” provas e autoridades. A versão da PF sugere que a entrada falsa pode ter sido forjada por “comparsas” de Filipe para “embaraçar” as investigações. Contudo, essa narrativa ignora que as próprias autoridades tinham acesso a dados de geolocalização do celular de Filipe e a comprovantes de viagem que provam sua presença no Brasil durante todo o período da suposta viagem. Mesmo assim, ele foi mantido preso. Filipe Martins relatou ter sido mantido em solitária por dez dias, em condições que flagrantemente contrariam tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário. Diante de tamanha montanha de abusos, ainda há quem insista em chamar tudo isso de “defesa da democracia”. Este caso é emblemático para quem ainda afirma que o Brasil não vive um estado de exceção.
STF: Alexandre de Moraes Vota Pela Reabertura de Inquérito Contra Valdemar Costa Neto Por ‘Trama Golpista’
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, protagonizou um novo capítulo na perseguição política: ele votou pela reabertura da investigação contra Valdemar Costa Neto, presidente do PL, por suposta participação em trama golpista. A decisão ocorreu nesta terça-feira (21) durante julgamento na Primeira Turma do STF, que analisa o caso do núcleo responsável pela disseminação de desinformação. O voto de Moraes veio após ele mesmo manifestar-se pela condenação de Carlos Cesar Rocha, presidente do Instituto Voto Legal, empresa contratada pelo Partido Liberal em 2022. Rocha é responsabilizado pela elaboração de um relatório que questionava as urnas eletrônicas, criando falsas suspeitas de fraudes nas eleições de 2022. Este documento embasou uma ação do PL no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo anulação de votos em quase metade das urnas. A Justiça Eleitoral, por sua vez, rejeitou a ação do partido e aplicou uma multa de aproximadamente R$ 23 milhões por litigância de má-fé. No julgamento, Moraes apontou inconsistências na argumentação do PL, destacando que o partido buscava anular apenas votos do segundo turno, sem questionar o primeiro, onde elegeu 99 deputados federais. O próprio magistrado chegou a declarar: “Eu digo isso realmente com dor no coração, mas essa é uma das coisas mais bizarras que a Justiça Eleitoral já recebeu”. A proposta de reabertura do inquérito contra Valdemar Costa Neto será agora avaliada pelos demais integrantes da Primeira Turma. Se aprovada, a investigação apurará crimes como tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. Vale lembrar que a Polícia Federal já havia indiciado Valdemar por suposta participação na tentativa de golpe de Estado, alegando papel fundamental nos planos golpistas. Contudo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) *não incluiu* Valdemar na relação de denunciados pela trama golpista. Para Moraes, no entanto, não seria coerente o STF condenar apenas o técnico responsável pelo relatório, enquanto o uso do documento para beneficiar o ex-presidente Bolsonaro teria sido articulado, em sua visão, por Valdemar. Uma decisão que, para muitos, levanta questionamentos sobre a seletividade das ações judiciais.
FBI Investiga Falsificação em Documento que Prendeu Aliado de Bolsonaro por Ordem de Moraes
Uma notícia de peso acaba de ser confirmada e gera sérias dúvidas sobre a prisão de um aliado do ex-presidente Bolsonaro. O FBI iniciou uma investigação sobre a falsificação de um documento crucial. Este documento, agora sob apuração do FBI, teria embasado a prisão de Filipe Martins. Ex-assessor de Jair Bolsonaro, Martins teve sua detenção determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. A informação sobre a investigação do FBI foi confirmada pelo advogado Paulo Faria em suas redes sociais. O fato levanta importantes questionamentos sobre a base legal que levou à privação de liberdade de figuras políticas.