O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos‑PB), classificou a ação de Glauber Braga (PSOL‑RJ) — ao ocupar a cadeira da Mesa Diretora e ser depois retirado à força — como um desrespeito à instituição, equiparando‑a à postura dos extremistas que costuma criticar. A declaração foi feita poucas horas depois do tumulto que esvaziou o plenário e interrompeu a transmissão oficial da Casa. A ocupação ocorreu imediatamente após a divulgação de que o processo de cassação de Braga havia sido incluído na pauta, medida motivada por sua agressão a um manifestante do MBL em 2024. Tanto Glauber quanto sua esposa, a deputada Sâmia Bonfim (PSOL‑SP), foram conduzidos para fora pelos agentes da Polícia Legislativa, que já haviam recebido ordem de Motta para retirar todos os profissionais de imprensa, permitindo a permanência apenas de parlamentares.
Glauber Braga ocupa presidência da Câmara e gera crise institucional
A tarde de 9 de dezembro foi marcada por forte tensão na Câmara dos Deputados depois que o deputado federal Glauber Braga (PSol‑RJ) ocupou o assento da Mesa Diretora. Ao assumir o lugar reservado ao presidente da Casa, policiais legislativos instruíram imediatamente jornalistas e assessores a deixarem o plenário. Com a saída da imprensa, apenas os parlamentares permaneceram no recinto, e a TV Câmara interrompeu a transmissão, criando um cenário raro de restrição à cobertura institucional. Pouco tempo depois, a Polícia Legislativa avançou e retirou Glauber Braga à força do assento. O deputado responde a um processo por quebra de decoro parlamentar, acusado de expulsar, com chutes, um militante do MBL dentro da Câmara. A possibilidade de cassação é alta e, segundo relatos, ele teria entrado em “surto”.
Crise na Câmara: Motta reassume a Mesa sob protestos
O deputado federal Glauber Braga (Psol‑RJ) foi retirado à força da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. A medida ocorreu imediatamente depois que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos‑PB), determinou o esvaziamento total do plenário, impedindo a entrada da imprensa e intensificando a tensão no recinto. Motta retomou a cadeira de presidente e a sessão foi novamente colocada em andamento. Mesmo diante de pronunciamentos que o autor descreve como “histéricos” da esquerda, o presidente da Câmara afirmou que o Projeto de Lei da Dosimetria será votado ainda hoje, iniciativa que pode favorecer o ex‑presidente Jair Bolsonaro. Veja:
Tensão na Câmara: Glauber Braga e Polícia Legislativa em Confronto
A Câmara dos Deputados registrou, nesta quarta‑feira (9/12), um novo clima de tensão quando o deputado Glauber Braga (PSol) ocupou a cadeira destinada à presidência da Casa, enquanto responde a um processo de cassação. O ato imediato atraiu a atenção dos parlamentares e provocou a intervenção da Polícia Legislativa, que se deslocou ao plenário. De acordo com relatos de congressistas, a tentativa de retirar o parlamentar do assento evoluiu para um embate físico. Quatro deputados declararam ter sofrido lesões durante a ação dos agentes: Glauber Braga (PSol), Sâmia Bonfim (PSol), Célia Xakriabá (PSol) e Renildo Calheiros (PCdoB). A confusão também alcançou membros da imprensa. Um repórter que tentava registrar o ocorrido foi empurrado ao chão por integrantes da Polícia Legislativa, resultando em ferimento no pé. Veja:
Seif aponta falhas institucionais na prisão de Bolsonaro
O senador Jorge Seif (PL‑SC) condenou a prisão do ex‑presidente Jair Bolsonaro, decidida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Segundo Seif, a medida de Moraes foi motivada por uma publicação feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL‑RJ), que convidava apoiadores a uma vigília religiosa em frente ao condomínio onde reside o ex‑presidente. O magistrado teria interpretado o convite como um possível plano de fuga ou como um risco de tumulto. O senador argumenta que a justiça está operando sob uma “lógica de exceção” e que Bolsonaro não participou do conteúdo postado pelo filho na internet. Para ele, transformar um “convite para oração” em crime de reunião ilícita representa uma violação da liberdade de culto e cria riscos para toda a população. “O conceito de responsabilidade individual diz que o pai não é responsável pelos pecados dos seus filhos, mas, na nova jurisprudência de Brasília, a culpa é contagiosa. Um filho convocou fiéis, e o pai, incomunicável e alheio, é levado para prisão”, afirmou. Seif também ressaltou que o ex‑presidente tem saúde frágil, o que afastaria qualquer risco de fuga, e defendeu uma “atitude firme” do Senado frente às decisões do STF. “A culpa não é de Alexandre de Moraes, é do Senado, que olha para o lado, olha para cima e não faz o seu papel de pesos e contrapesos, de investigar as condutas delituosas desse violador de direitos humanos”, declarou. Fonte: Agência Senado
Polícia realiza operação contra influenciadores com milhões de acessos nas redes sociais
Nesta segunda‑feira (8), a Polícia Civil do Rio, através da DRCI, lançou a Operação Zero Grau. O foco são influenciadores que postam nas redes manobras arriscadas, como “pegas” e “graus”, nas vias movimentadas da cidade. A polícia vai cumprir mandados de busca e apreensão em casas da Zona Norte, da Zona Sudoeste e também na Baixada Fluminense. Os perfis tinham tudo igual: postagens ao mesmo tempo, as mesmas hashtags, apareciam juntos, usavam equipamentos modificados, motos caras e um visual montado só para ganhar seguidores. A DRCI afirma que não era só ostentação. Era uma rede bem estruturada, onde os influenciadores ganhavam dinheiro com anúncios, vendas, vídeos monetizados e até eventos ilegais. Os investigadores encontraram crimes como risco à segurança dos veículos, receptação, falsificação de placas, incitação ao delito e formação de quadrilha. Sobrevivemos graças aos assinantes e parceiros. Se quiser apoiar, torne‑se assinante e tenha acesso ao primeiro podcast conservador do Brasil e à Revista A Verdade, que traz os “assuntos proibidos” no país.
URGENTE: Sem outra saída Congresso finalmente cria coragem e reage ao STF
Na segunda‑feira, 8, o senador Weverton Rocha (PDT‑MA) vai entregar ao Senado um relatório que moderniza a Lei do Impeachment. O texto muda a Lei de Crimes de Responsabilidade e define quem pode abrir processos contra ministros do STF e outras autoridades. A medida foi tomada depois que o ministro Gilmar Mendes decidiu, em liminar, restringir o afastamento de membros do STF. Esse novo texto deixa de lado a lei de 1950. Foi escrito por uma equipe de juristas liderada pelo ex‑ministro do STF Ricardo Lewandowski, a pedido do ex‑presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD‑MG). Já há uma versão preliminar circulando entre os senadores. A proposta tira dos cidadãos a possibilidade de abrir pedidos de impeachment contra ministros do STF. Só partidos que têm cadeiras no Congresso, a OAB, associações de classe e sindicatos nacionais ou estaduais poderão protocolar essas denúncias. Se a população quiser pedir impeachment, terá que usar a iniciativa popular qualificada, que pede cerca de 1,6 milhão de assinaturas – 1 % do eleitorado – como acontece nas propostas de lei. A nova lei não se limita ao presidente. Agora também podem ser alvos de impeachment ministros de Estado, ministros do STF, juízes de tribunais superiores, membros do Ministério Público, comandantes das Forças Armadas, conselheiros do CNJ e do CNMP, além de governadores e secretários estaduais. O projeto ainda lista quais atos são crimes de responsabilidade, estabelece um processo em etapas para avaliar as denúncias e fixa regras para o julgamento e a pena. Agora cabe à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado estudar o texto, sem prazo marcado. Weverton Rocha vai oficializar a versão final do relatório, que já foi mostrada em parte aos parlamentares.
Eles não querem ser reeleitos
Para que escolher novo líder? O Brasil chegou ao limite. O governo não funciona e falta dinheiro até para o básico. Além do roubo ao INSS, ainda não devolvem o que tiraram dos aposentados, e nem há garantia de que eles vão continuar recebendo a pensão. Como ratos quando são pegos, os suspeitos correram para todos os lados assim que a investigação começou, sabendo que não iam escapar das suas trapaças. É óbvio que o STF, que age como advogado particular deles, faz de tudo para atrasar penas e decisões. O escândalo acabou vindo à tona. Agora eles não podem mais viajar livremente pelo país gastando o que roubaram, sem segurança e com o povo os odiando. Quem já escapou se protegeu – veja o caso do Lulinha na Espanha – e outros envolvidos em escândalos ainda maiores foram localizados e estão usando tornozeleira, até em Dubai. A maioria das estatais está cheia de buracos e não tem como se manter. Não há mais nada para governar ou roubar, e o carnaval eleitoral serve só como distração enquanto eles preparam a mudança de endereço. Como ninguém foi condenado ainda, eles podem se mudar para onde quiserem sem medo de ser presos. O plano de gastos já vai até 2027, mas o que sobrou do chamado “Osso Brasil” está se esgotando a toda velocidade. Então… por que se preocupar com eleição? É só mais um circo: colocam candidatos um pior que o outro só para esconder a verdadeira intenção do governo atual – vingança contra os que apoiaram o regime militar. O ódio não é contra o país, que eles nem respeitam, mas contra os brasileiros que os fizeram sofrer antes. Levaram um tempo para entender que a chave da vingança estava no STF, no Judiciário. E usaram o STF como garantia para que seus planos fossem cumpridos. Sem quem os denuncie, os escândalos só aumentaram. Isso acontece tanto pela impunidade quanto pelas dificuldades de abrir processos contra eles. O fim disso é um país cansado, perdido e sem confiança nas instituições. Cada denúncia ou operação reforça a sensação de que não existe governo, só um teatro de fachada. O povo, já cansado, não acredita mais em promessas, e os que encenam sabem que não têm futuro político. Eles não precisam mais. Já garantiram o que queriam: poder, privilégios e proteção. Correr novamente seria risco desnecessário, expondo-se a uma sociedade que, mesmo calada, já está de olho. O plano real nunca foi governar, mas desmontar tudo. Nesse caminho, a eleição virou só um formalismo, um ritual vazio para legitimar o abandono. Quem deveria defender o país só se preocupa em garantir que, quando tudo acabar, estarão longe, seguros e intocados.
Farsa do STF como “defensor da democracia” vem à tona em editorial do principal jornal do país
O editorial de um dos maiores jornais do Brasil disse que o país vive uma ditadura do STF. O texto foi cuidadoso, mas quem leu viu a crítica. Os ministros vão chamar isso de bobagem, alegando que a própria matéria prova que não há ditadura e que a crítica ainda é livre. Essa versão vale para quem não se alinha à “extrema‑direita”. Para esses, a ditadura já está mostrando suas armas. Nos primeiros anos da ditadura militar, os grandes jornais apoiaram o regime quando ele se disfarçava de “resgate da democracia” e a crítica ainda circulava. Depois, o governo foi se fechando, sempre dizendo que defendia os “ideais da Revolução”. A perseguição acabou saindo da “extrema‑esquerda” e passou a alcançar todo o povo brasileiro, inclusive os próprios jornais. Segundo Kato Marx, a história se repete em forma de farsa. E a farsa do STF, que se diz “defensor da democracia”, está bem na cara de quem quiser enxergar. Autor: Marcelo Guterman, engenheiro de produção formado na Escola Politécnica da USP e mestre em economia e finanças pelo Insper.
URGENTE: Prefeito de direita é assassinado em ataque armado durante desfile
O medo cresce porque a violência não tem limites. Os ataques se acumulam, sobretudo contra políticos de direita. No último sábado (6), o prefeito de Masagua, na Guatemala, foi assassinado. Essa morte mostra como a esquerda se alia ao crime e põe a população em risco. Nelson Luciano Marroquín, 39 anos, que acabou de ser eleito para o período 2024‑2028, foi morto durante o desfile de Natal na aldeia Obero, em Escuintla. Ele era um político de direita e, antes de entrar na vida pública, fez carreira como empreendedor. A viúva do prefeito escreveu nas redes que ele será “o amor da minha vida para sempre” e elogiou seu trabalho pelo desenvolvimento de Masagua e pelos mais pobres. O presidente guatemalteco, Bernardo Arévalo, da esquerda, repudiou o crime e prometeu que os culpados serão presos o quanto antes. Antes de entrar na política, Marroquín dirigia negócios de conserto de eletrônicos, transporte e importação de carros. Ele se filiou ao partido Vamos por una Guatemala Diferente (VAMOS) em 2020. A morte dele vem num cenário de violência política que só aumenta. Ela se junta a outros ataques recentes contra candidatos e líderes de direita ao redor do mundo, sinal de que o crime organizado, brigas de poder local e a tensão das eleições estão em alta.