Em 7 de abril de 2018 Lula foi preso, mas o PT manteve seu nome na disputa. Fizera isso para não perder a base, para atender militantes que recusavam a prisão, para ganhar tempo na escolha de um sucessor e para não dar credibilidade ao processo que depois foi anulado. No dia 5 de agosto de 2018 o PT oficializou a candidatura de Lula, mesmo ele estando detido. Cinco meses depois, em 11 de setembro de 2018, o PT informou que Fernando Haddad seria o candidato no lugar de Lula. Eles ficaram sem tempo suficiente para convencer os eleitores de Lula de que Haddad seria o novo porta‑voz. Haddad acabou sendo chamado de “poste” e não conseguiu ganhar a confiança dos eleitores que não eram fãs incondicionais de Lula. A esquerda abriu mão da presidência em 2018 ao permanecer obstinada na defesa da inocência e da libertação de Lula. A militância bolsonarista queria o mesmo destino para Bolsonaro, porém o PL, Waldemar e o clã Bolsonaro não caíram na mesma armadilha e seguiram outro caminho. Em 22 de novembro de 2025 Bolsonaro foi detido em regime fechado. Oito dias depois, em 30 de novembro, Michelle Bolsonaro apareceu publicamente dentro do partido e, em um encontro de lideranças no Ceará, criticou o acordo do PL com Ciro Gomes. A fala gerou polêmica, dividiu opiniões e ganhou repercussão nacional, fazendo com que eleitores sem Bolsonaro percebam que agora ela domina a guerra de narrativas. Tudo que Bolsonaro tentou e não conseguiu, Michelle reacendeu entre os eleitores mais combativos. Ela é a única figura política hoje que realmente trabalha as narrativas e a ideologia. A corrente ideológica que levou Bolsonaro ao poder em 2018 ganhou um impulso extra, e Michelle marcou seu espaço e relevância dentro do partido. Em 5 de dezembro de 2025, treze dias após a prisão, Jair Bolsonaro oficializou Flávio Bolsonaro como candidato à presidência em 2026. Eles não se deixaram levar pela pressão tola de uma militância que prefere mentiras confortáveis a verdades duras que poderiam impulsioná‑los. Mesmo com gritos como “não se fala de eleições, só de anistia”, “eleição sem Bolsonaro é fraude” ou “falar de eleição trai Bolsonaro”, eles fizeram a campanha acontecer. Ame ou odeie Flávio, todos precisam admitir que foi o maior pré‑lançamento de candidato que o Brasil já viu. Provocou reações de todos os políticos – críticas, questionamentos ou elogios – e fez os jornais anunciarem que Bolsonaro aparecerá nas urnas em 2026. O obstáculo que o PT encontrou ao colocar Haddad no lugar de Lula não será um problema para o bolsonarismo. Seus eleitores já começaram a campanha. A vitória depende de alianças, sobretudo para a vaga de vice‑presidente e dos acordos que definirão os três próximos ministros do STF – sucessores de Luiz Fux (abril de 2028), Cármen Lúcia (abril de 2029) e Gilmar Mendes (dezembro de 2030). Muitas negociações estão em andamento e são elas que vão decidir se Bolsonaro vence ou não no próximo ano. Uma certeza: até os mais desesperados, que antes rejeitavam falar de eleições e criticavam as urnas, agora se juntaram à pré‑campanha de Bolsonaro 2026. Eles acertaram em cheio nas três principais estratégias de marketing eleitoral. Estou cursando pós‑graduação em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político na Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro.
6 mil funcionários demitidos! Empresa com sede no Brasil anuncia demissão em massa
A HP, que é uma das maiores empresas de tecnologia, avisou que vai reduzir bastante seu staff nos próximos anos. Ela quer eliminar até seis mil vagas no planeta, usando IA para lançar novos produtos mais rápido. A demissão deve terminar em outubro de 2028. A HP calcula que vai cortar, no mínimo, quatro mil dos seus 56 mil funcionários. A ideia é economizar cerca de 1 bilhão de dólares por ano até 2028, mesmo pagando cerca de 650 milhões para fazer o corte. Quando o plano saiu, as ações da empresa caíram 6%. O CEO Enrique Lores, em nota, detalhou qual é o objetivo da nova estratégia. Lores disse que quem vai sentir mais o corte são as áreas de desenvolvimento de produtos, suporte ao cliente e operações internas. Ele ainda lembrou que, em fevereiro, a HP já tinha demitido entre mil e duas mil funcionários numa reestruturação anterior. A empresa ainda não revelou como vai dividir os cortes ao redor do mundo. No Brasil, a HP tem escritórios em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e em Barueri, São Paulo.
URGENTE: Presidente da CPMI do INSS está em observação no CTI
O senador Carlos Viana (Podemos-MG), que preside a CPMI do INSS, passou por cirurgia neste sábado (6) para retirar um tumor na parte externa do estômago. Depois da operação, foi levado ao CTI do Hospital Orizonti, em Belo Horizonte, e vai ficar sob observação de 24 a 48 horas. Os médicos disseram que conseguiram retirar todo o tumor na cirurgia, ao verem o local durante o procedimento. Ainda vão fazer exames para ver se ele precisará de mais tratamento enquanto se recupera. Samuel Viana (Republicanos-MG), deputado e filho do senador, disse que a família está aliviada e com esperança renovada. Ele contou ainda que o pai deixou para depois uma cirurgia anterior para não abandonar a presidência da comissão. Carlos Viana revelou o diagnóstico na sessão anual da CPMI, em 4 de dezembro. Ele explicou que soube da doença alguns meses antes e passou esse tempo em silêncio, com fé e concentrado apenas no trabalho da comissão. Viana contou que, quase três meses antes, os médicos disseram que ele precisava fazer cirurgia imediatamente. Ele disse que pediu a Deus força para aguentar até a última sessão do ano e cumprir a missão da CPMI. Em agosto de 2025, Carlos Viana passou a comandar a CPMI, que investiga descontos indevidos em aposentadorias e pensões do INSS feitos por empresas sem a permissão dos beneficiários. A vitória de Viana na eleição da comissão foi um revés para o governo Lula. Ele recebeu 17 votos, enquanto Omar Aziz (PSD-AM), candidato do governo e indicado por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), ficou com 14.
Padre não aparece para celebrar a missa e é achado morto logo em seguida
Em Carmo do Rio Claro (MG), o padre Júlio César Agripino, de 38 anos, morreu na noite de sexta‑feira (5). Ele chegou atrasado à missa das 19h. Quando o buscaram na casa da paróquia, encontraram-no sem consciência. O Samu chegou, levou o padre ao Hospital São Vicente de Paulo e lá confirmaram o óbito. Natural de Guaxupé, o padre dirigia a paróquia de Nossa Senhora do Carmo, em Carmo do Rio Claro, desde 2022. O exame apontou infarto como causa da morte. Na manhã de sábado (6), celebraram missas com o corpo do padre. Depois, um cortejo passou pela praça da igreja, saiu da cidade e levou o corpo até Guaxupé, cidade natal dele. A paróquia divulgou, em nota, seu pesar profundo pela morte. A Prefeitura de Carmo do Rio Claro também usou as redes sociais para registrar seu pesar.
URGENTE: Morre mais um preso político
Alfredo Díaz, preso político da Venezuela, morreu neste sábado (06) dentro do El Helicoide, a prisão de Caracas. Ele, ex‑governador de Nueva Esparta, estava detido há mais de um ano. Relatos dizem que morreu de infarto porque a prisão negou tratamento médico várias vezes, como aconteceu com o preso Clezão no Brasil. ONG de direitos humanos já apontam esse tipo de caso como rotina na Venezuela. Elisa, ao falar, disse que Díaz foi “mais um inocente morto aos poucos”. Ela ainda lembrou que, desde as eleições de 2024, mais de dez presos políticos já faleceram na prisão. O partido Acción Democrática, ao qual o ex‑governador pertencia, declarou que a prisão foi injusta e que isso mostra mais um caso de repressão seletiva.
Mais uma afamada jornalista da velha mídia vai a loucura com Moraes: “Devaneio napoleônico”
O Brasil vive o pior momento que já vimos. A chamada ‘Ditadura da Toga’ já está em prática e ninguém sabe o que vem a seguir. Como disse a experiente jornalista Thays Oyama – que já trabalhou na Globo, Folha, Estadão e Veja – não dá para conter esses ‘devaneios napoleônicos’. Mesmo assim, o JCO, que foi duramente atacado por essa militância perversa, acha curioso assistir ao clima de desespero que se instala. Já nos acostumamos a sofrer. Só conseguimos seguir em frente graças ao apoio dos nossos assinantes e parceiros. Ajude a nossa luta tornando‑se assinante. Você ganha acesso ao primeiro podcast conservador do Brasil e à Revista A Verdade, que traz os ‘assuntos proibidos’ no país. Para assinar, basta clicar aqui: https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao
Gilmar defendeu inimputabilidade e impeachment de Marco Aurélio, e agora se vê em situação idêntica
Em dezembro de 2016, o ministro Marco Aurélio, do STF, tomou uma decisão absurda: tentou retirar o senador Renan Calheiros da presidência do Senado Federal, querendo afastar o chefe de outro Poder. Mas Renan Calheiros e o Senado, sabendo que o Congresso tem autoridade, rejeitaram a ordem ilegal e inconstitucional, citando um precedente do próprio STF. Na mesma época, o Blog do Moreno perguntou ao ministro Gilmar Mendes o que ele pensava da tentativa de Marco Aurélio de tirar Renan Calheiros da presidência do Senado. Gilmar Mendes respondeu que o caso seria de reconhecimento de inimputabilidade ou de impeachment de Mello. Quando a razão é a mesma, a atitude também. Assim, a decisão inconstitucional e absurda de Mendes, que zombou das prerrogativas do Congresso (paralisado desde 01/02/2019 por culpa de seus presidentes), nos leva a concluir que ele pode estar sujeito a inimputabilidade ou impeachment.
Surgem os nomes que podem assumir o poder na Venezuela ante a iminente queda de Maduro
Donald Trump, presidente dos EUA, aumentou a pressão contra o governo de Nicolás Maduro na Venezuela nas últimas semanas. Os EUA rotularam Maduro como chefe de grupo terrorista, enviaram navios de guerra ao Caribe e fecharam o espaço aéreo da Venezuela. Na quarta‑feira (4), Trump deixou sua posição clara em entrevista com a imprensa. Ele ainda criticou o processo eleitoral venezuelano. A Casa Branca diz que as medidas visam combater o tráfico de drogas e impedir a entrada de criminosos nos EUA. Segundo fontes internas citadas pelo New York Times, o verdadeiro objetivo é tirar Maduro do poder, mesmo depois da derrota nas eleições de 2024. O Pentágono já rascunhou planos de intervenção militar, incluindo missões de forças especiais para capturar o líder venezuelano, informou um jornal americano. A pressão constante está abalando Maduro fisicamente e emocionalmente, e ele aumentou sua segurança pessoal. Assessores de Maduro sugeriram que ele poderia deixar o cargo em 2027. Trump descartou a sugestão e exigiu a renúncia imediata de Maduro. Se Maduro for removido, vários cenários de sucessão podem surgir. A vice‑presidenta e ministra do Petróleo, Delcy Rodríguez, seria a sucessora constitucional caso Maduro renuncie ou fique incapacitado. Rodríguez, vista como moderada dentro do regime, promoveu reformas pró‑mercado que ajudaram a estabilizar a economia após anos de colapso. Seu governo interino se caracterizou por privatizar empresas estatais e adotar políticas fiscais conservadoras. Como presidente interina, ela teria a obrigação de marcar novas eleições. Diosdado Cabello, ministro do Interior, é outro nome forte na disputa pela sucessão. Grupos de direitos humanos o apontam como responsável pela máquina repressiva do governo. Ex‑tenente e aliado próximo de Hugo Chávez, Cabello lidera a facção linha‑dura que quer manter o status quo. Do lado da oposição, María Corina Machado surge como a principal líder. Sua campanha conservadora venceu as eleições presidenciais do ano passado, vitória reconhecida internacionalmente e que lhe rendeu o Nobel da Paz em 2025. Machado foi forçada a se esconder dentro da Venezuela por causa da repressão do governo. Mesmo assim, ela continua denunciando a permanência ilegal de Maduro e as violações de direitos humanos em vídeos. Edmundo González completa a lista de possíveis sucessores, sendo considerado candidato legítimo pelos observadores internacionais. O diplomata aposentado entrou na corrida presidencial da oposição em 2024 depois que Machado foi impedida de concorrer pelo regime. Jorge Rodríguez, presidente do Congresso e irmão de Delcy, atua como principal estrategista político de Maduro. Ele representa o governo nas negociações com os EUA há anos, inclusive nas conversas recentes com a administração Trump em 2025. O general Vladimir Padrino López, ministro da Defesa, é outro pilar do atual regime. Como o oficial de mais alta patente das Forças Armadas, ele foi encarregado por Maduro de garantir a lealdade das diferentes facções militares. Sob seu comando, unidades militares reprimiram protestos ao longo dos anos.
Datafolha solta primeira pesquisa com Flávio
O Datafolha fez a primeira pesquisa que inclui Flávio Bolsonaro antes de ele anunciar a pré‑candidatura. Entre terça e quinta-feira, o instituto entrevistou 2.002 eleitores com mais de 16 anos, em 113 municípios, tudo antes do anúncio de Flávio. A fragmentação e a rejeição dos candidatos principais sugerem que a disputa vai para o segundo turno, não se decidindo logo na primeira votação. Contra Flávio, Lula chega a 51% enquanto ele tem 36%. Na simulação, Tarcísio fica atrás de Lula, 47% a 42%. Ratinho Jr. obtém 41%, ainda menos que os 47% de Lula. Esses números são muito duvidosos; o Datafolha já provou várias vezes que suas pesquisas não são confiáveis. Mesmo se aceitarmos esses números, a realidade – com tantos escândalos do PT, Lula, Frei Chico, Lulinha e o roubo no INSS – aponta queda de Lula e grande chance para quem se opuser ao atual regime.
Moraes diz “não” para Carlos
O ministro Alexandre de Moraes negou o pedido de Carlos Bolsonaro para ir ao ex‑presidente Jair Bolsonaro amanhã, dia 7, quando o vereador faz aniversário. Carlos queria uma autorização especial para fazer a visita. Moraes explicou que a família só pode ver o preso seguindo regras rígidas da Superintendência da Polícia Federal, que controla dias, horários e número de visitantes. A lei diz que visitas só acontecem nas terças e quintas, das 9h às 11h, durando no máximo 30 minutos, com no máximo dois parentes por dia, em horários diferentes. Carlos Bolsonaro reclamou da decisão nas redes sociais.