A Cotribá, que está entre as cooperativas agropecuárias mais antigas do Rio Grande do Sul, foi ao Judiciário pedir uma medida de urgência para parar cobranças e evitar bloqueios que ameaçam seu funcionamento. A decisão veio depois que a situação financeira piorou, com cerca de R$ 1 bilhão em dívidas, dos quais R$ 400 milhões vencem até o fim de novembro. Nos papéis que enviou ao juiz, a cooperativa conta que está sob pressão de credores, que pode ter contas bloqueadas e que tem dificuldade de manter atividades essenciais para os produtores associados. A Cotribá avisa que, juntos, esses problemas podem causar um efeito dominó, atrapalhando contratos, a logística e a continuidade dos serviços. A proteção judicial pedida serve para dar à cooperativa um mínimo de estabilidade, permitindo reorganizar as finanças e impedir danos maiores ao setor produtivo da região. A diretoria diz que a medida não pretende cancelar dívidas, mas evitar execuções rápidas que poderiam fechar a operação enquanto negociam ajustes. Agora o Judiciário vai analisar o caso, pesando o impacto econômico da cooperativa no estado e os riscos de execuções simultâneas das dívidas. A decisão vai definir o caminho que a Cotribá seguirá para tentar equilibrar suas contas.
Tarcísio sobe o tom em defesa da prisão perpétua
Em um evento na XP Asset Management, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu com firmeza a prisão perpétua e mudanças drásticas nas leis penais para combater a criminalidade no Brasil. Ele ressaltou que o sistema atual falha ao enfrentar quem volta a cometer crimes, apontando casos graves que mostram a fraqueza da justiça. Tarcísio disse que penas mais severas são essenciais contra o crime organizado e citou o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, como exemplo de sucesso no mundo. Ele ainda pediu ao Congresso novas leis para tornar o crime mais caro e voltou a apoiar as operações Escudo e Verão, feitas no litoral de São Paulo, que deixaram mais de 80 mortos.
URGENTE: Defesa de Heleno “corrige” documento enviado a Moraes e situação se complica
A equipe de defesa do general Augusto Heleno, que já foi ministro do GSI, avisou o STF que ele só recebeu diagnóstico de Alzheimer neste ano, e não em 2018. A CNN Brasil contou que a defesa enviou essa informação depois que o ministro Alexandre de Moraes exigiu exames médicos para decidir se aceita o pedido de mudar o general do Comando Militar do Planalto para prisão em casa. O advogado Matheus Milanez argumenta que, com 78 anos e Alzheimer – uma doença que piora com o tempo – Heleno deve cumprir a pena em sua residência. Na sexta‑feira (28), o procurador‑geral da República, Paulo Gonet, declarou apoio à prisão domiciliar do general. No sábado (29), a defesa informou ao ministro Moraes que o diagnóstico de Alzheimer só ocorreu no começo deste ano, e que o laudo de 2018 foi provavelmente um erro da perícia do Exército. Querendo encontrar algum impedimento, Moraes exigiu neste sábado que a defesa entregue, em até cinco dias, o exame de 2018 que supostamente apontou sintomas de demência mista.
Assustado, Maduro rompe o silêncio!
Neste sábado (29), o governo de Nicolás Maduro reagiu com veia de contestação depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o espaço aéreo da Venezuela deve ficar totalmente fechado. Os líderes chavistas chamaram a fala de “ameaça colonialista” e de ato “hostil e arbitrário”, dizendo que só piora a relação já tensa entre Washington e Caracas. Trump postou a advertência no seu perfil da Truth, avisando companhias aéreas, pilotos civis, traficantes de drogas e de pessoas que o céu venezuelano está totalmente fechado. A mensagem elevou a tensão justamente quando o governo já enfrenta forte pressão do resto do mundo. Logo depois, o governo de Caracas, por meio do chanceler Yvan Gil, lançou uma nota oficial dizendo que “essas declarações são atos hostis, unilaterais e arbitrários”. O texto reforçou que a Venezuela “exige respeito ao seu espaço aéreo” e que não vai aceitar “ordens, ameaças ou interferências de nenhum país estrangeiro”. A mesma nota ainda chamou o aviso de Trump de “nova agressão extravagante, ilegal e injustificada contra o povo venezuelano”.
Juíza Ludmila entra na brincadeira e mostra “Trump” no casamento de Paulo Figueiredo
O repórter Paulo Figueiredo detonou a internet. Um simples story do casamento virou um dos tópicos mais falados online. Confira: É claro que a imagem é uma montagem criada por IA (Inteligência Artificial). Mesmo assim, o caso se espalhou como fogo. A juíza exilada Ludmila Lins Grilo não ficou de fora; ela entrou na piada e, com bom humor, postou:
Manuela escolhe novo partido e está pronta para “chorar” novamente
Manuela d’Ávila, de filiação comunista, vai concorrer a uma cadeira no Senado pelo Rio Grande do Sul nas eleições de 2026. Em post nas redes, Manuela contou que, depois de mais de 20 anos no PCdoB, saiu do partido no ano passado e viu no PSOL um compromisso sério com mudanças de base e a energia dos jovens. Mesmo após tantas derrotas, Manuela parece disposta a se lamentar outra vez. Poucos sabem, mas o ex‑noivo de Manuela, Rodrigo Maroni, já militou no PT, PSOL e PCdoB. Ele acabou de publicar a biografia “O Homem‑Bomba da Política – Por Dentro do Covil da Esquerda”, onde garante que as informações vão acabar com várias candidaturas de esquerda em 2026. O povo precisa conhecer esses fatos, que incluem crimes, acordos escusos, corrupção e rachadinhas. Depois de abrir a “caixa‑preta”, Maroni foi processado, sofreu ataques e recebeu ameaças de morte. Ele conhece de perto nomes como Guilherme Boulos, Maria do Rosário, Manuela d’Ávila e vários outros.
Ao vivo, repórter da Globo toma susto ao escutar o verdadeiro clamor do povo (veja o vídeo)
No meio da festa da torcida do Flamengo, que celebrava o tetracampeonato da Libertadores, um repórter da Globo decidiu conversar com um torcedor. Poucos dias antes do julgamento de Jair Bolsonaro, saiu à imprensa um livro impactante, “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. A obra descreve o quadro ridículo que hoje se confirmou com a prisão do ex‑presidente.
Ex-chacrete morre de forma cruel e bizarra
Neulizete de Souza Ferraz, a ex‑chacrete que se chamava Lia Hollywood, faleceu na sexta‑feira (28) aos 66 anos. Ela estava internada há mais de um mês depois de ser atacada pelo pitbull que pertencia ao filho. As graves feridas e as complicações que surgiram impediram que ela se recuperasse. Médicos do Hospital Estadual Roberto Chabo, em Araruama (Região dos Lagos, RJ), confirmaram o óbito. Segundo o G1, o ataque aconteceu dentro da casa onde Lia morava com o filho, em São Pedro da Aldeia. Quem conhece a família contou que o cachorro já era agressivo antes e que outras pessoas pediram proteção contra o dono. Esse histórico agora está sendo investigado. O ataque quebrou o rosto, os braços e as pernas de Lia, com fraturas à mostra. Primeiro ela foi atendida no pronto‑socorro de São Pedro da Aldeia, mas a gravidade fez com que a transferissem ao Hospital Roberto Chabo. Os médicos tiveram que amputar o braço direito para tentar salvar sua vida. Na sexta, a condição de Lia piorou rapidamente. Foi entubada e teve duas paradas cardíacas, uma durou cerca de nove minutos, segundo o G1. Mesmo com todo o esforço dos médicos, ela não sobreviveu. Nos anos 70 e 80, Lia Hollywood fez parte do grupo de dançarinas de Chacrinha, o famoso apresentador Abelardo Barbosa. Ela trabalhou com nomes como Rita Cadillac, Beth Balanço, Índia Potira e Sandra Pérola Negra. O nome artístico dela homenageava a atriz Lia Torá, estrela da Era de Ouro de Hollywood, que apareceu em filmes como A Mulher Enigma (1929) e Don Juan Diplomático (1931).
Reviravolta na prisão de Bolsonaro ganha “apoio esmagador”
Senadores da oposição apresentaram um PL que pode reduzir a pena de Bolsonaro de 27 anos e três meses para apenas seis anos, por suposta tentativa de golpe nas eleições de 2022. Batizada de “Fim da Lei dos Exageros”, a medida ainda pode tirar o regime fechado de Bolsonaro. O PL foi escrito pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG), que acabou de anunciar a iniciativa. Poucos dias antes do julgamento, saiu o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. Ele descreve o cenário ridículo que culminou na prisão de Bolsonaro. Na obra, denunciam que Bolsonaro foi perseguido por um conjunto de instituições, mídia e grupos progressistas que quiseram fraquejar seu governo e calar os conservadores. O livro ainda aponta o fim dessa trama, tornando‑se, hoje, um documento histórico e um grito contra a censura e o “sistema”.
Chefão do PCC tem o “CPF cancelado” em confronto com a polícia
Na sexta‑feira (28), policiais da Rota mataram Carlos Alves Vieira, de 48 anos, conhecido como “Ferrugem”, um dos líderes do PCC na Grande São Paulo. Eles estavam em Itaquaquecetuba, depois de receberem um alerta da inteligência da Polícia Militar sobre um possível carregamento de droga. Ele seguia em um Toyota Corolla pela Estrada de Santa Isabel, perto da Rua Carmo da Mata, quando a Rota tentou pará‑lo. Segundo a polícia, ao perceber a aproximação, Ferrugem sacou a arma e atirou. Os policiais revidaram na hora e o abatiram. Socorristas do SAMU confirmaram a morte no local e nenhum policial se feriu. Na batida, encontraram dez tabletes de maconha, duas armas e dinheiro vivo. A delegacia de Itaquaquecetuba anotou o caso como morte em ação policial. A SSP descobriu que Ferrugem fazia parte da Sintonia Final, um grupo de comando do PCC. Ele comandava operações em cidades como Itaim Paulista, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Mogi das Cruzes, controlando grande parte da criminalidade na região. Desde 2004, Ferrugem já tinha 18 processos contra ele: tráfico, lavagem de dinheiro, crimes violentos e ameaças a quem devia. Ele ainda comprava e distribuía armas para várias células do PCC. A Polícia Civil continua as investigações para achar cúmplices e mapear melhor as ramificações do PCC na região.